terça-feira, 30 de agosto de 2011

ENGENHARIA QUÍMICA


Engenharia Química


Bacharelado

Fonte: Guia do Estudante



É a área da engenharia voltada para o desenvolvimento de processos industriais que empregam transformações físico-químicas. O engenheiro químico cria técnicas de extração de matérias-primas, bem como de sua utilização ou transformação em produtos químicos e petroquímicos, como tintas, plásticos, têxteis, papel e celulose. Desenvolve produtos e equipamentos, além de pesquisar tecnologias mais eficientes. Projeta e dirige a construção e a montagem de fábricas, usinas e estações de tratamento de rejeitos industriais. Pesquisa e implanta processos industriais não poluentes, de acordo a normatização e o desenvolvimento sustentável.

 

O mercado de trabalho

O uso crescente de biocombustíveis e a instalação de usinas sucroalcooleiras no país são alguns dos fatores que aquecem esse mercado. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Brasil já é líder mundial na produção de etanol e pioneiro no estudo do biocombustível. A demanda é tanta que se prevê falta de profissionais. "Diante disso, as empresas estão buscando os alunos para retê-los como estagiários, treinando-os, para depois serem efetivados e trabalharem diretamente na área de projetos", afirma Suely Pereira Freitas, coordenadora do curso da UFRJ. O engenheiro químico também é solicitado para atuar na área ambiental. "A maior procura é na área de prevenção e tratamento de resíduos, para que não sobrecarreguem o meio ambiente", afirma a professora. O profissional pode atuar no setor petroquímico, sendo o responsável por todo o processamento que ocorre depois que o petróleo é extraído do poço, da separação entre gás, óleo, areia e água até a produção de combustíveis e derivados. Companhias de engenharia, como a Engevix, refinarias, como a Petrobras, além de empresas da área de papel e celulose, farmacêuticas, alimentícias, de aditivos químicos, têm demanda por esse engenheiro. Os polos industriais do Rio de Janeiro e de São Paulo, incluindo a cidade de Campinas e região, são os principais empregadores. 

Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).

 

O curso

Física, química e matemática estão presentes no currículo durante todo o curso. Com os recentes avanços da biotecnologia, os conhecimentos de biologia vêm sendo incorporados ao currículo. A partir do terceiro ano, essas disciplinas passam a ser aplicadas a processos físico-químicos, nos quais o aluno aprende a identificar as reações, a analisar e a purificar compostos químicos e a projetar equipamentos relacionados com as diversas transformações que ocorrem na indústria química. As aulas em laboratório, inclusive no de informática, ocupam parte significativa da carga horária e são fundamentais para o estudante se familiarizar com os equipamentos industriais e se preparar para enfrentar problemas reais de uma fábrica. A realização de estágio e a apresentação de trabalho de conclusão de curso são obrigatórias. 

Duração média: cinco anos. 


O que você pode fazer

 

Desenvolvimento: Criar produtos na indústria química, petroquímica e de alimentos e analisar sua viabilidade técnica e econômica. Aperfeiçoar o processo de fabricação ou beneficiamento de produtos, introduzindo novas tecnologias e adaptando as que estão em operação.

Meio ambiente: Definir normas e métodos de preservação ambiental. Reciclar e tratar resíduos industriais. Desenvolver tecnologias limpas.

Processo industrial: Planejar e supervisionar operações industriais, administrando as equipes e as diversas etapas de produção. Estudar e implantar métodos para aumentar a produtividade, reduzir custos e garantir a segurança no trabalho.

Projetos: Projetar fábricas, determinar processos de produção, instalações e equipamentos, procedimentos de segurança e a logística de estocagem e movimentação de materiais.


Curso de Engenharia Química – UEM

Neste link você encontra: Objetivo/Perfil do profissional a ser formado; Histórico do curso; Competências e habilidades; Seriação, conteúdo e objetivos das disciplinas.

TURNO: Integral                                       
GRAU ACADÊMICO: Engenheiro Químico
PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 5 anos          Máximo =  9 anos

Estatísticas do Vestibular de inverno 2011 

 

CURSOS
Vagas
Candidato/
Vaga
(concor-
rência)
Escore final do primeiro candidato aprovado no limite das vagas
Escore final do último candidato aprovado no limite das vagas
Não
Cotista
Cotista
Não
Cotista
Cotista
Não
Cotista
Cotista
Não
Cotista
Cotista
Engenharia Química (Integral-Maringá)
29
7
32,1
14,0
462,3
363,6
386,6
259,9

ENGENHARIA QUÍMICA - Programa "Na Real"

ENGENHARIA ELÉTRICA


Engenharia Elétrica
Bacharelado

Fonte: Guia do Estudante


É a engenharia que lida com geração, a transmissão, o transporte e a distribuição da energia elétrica. O engenheiro eletricista planeja, supervisiona e executa projetos nas áreas de eletrotécnica, relacionadas à potência da energia. Ele está habilitado a construir e a aplicar sistemas de automação e controle em linhas de produção industrial, no desenvolvimento de componentes eletroeletrônicos, na operação e manutenção de equipamentos em hospitais e clínicas e em projetos de instalações elétricas em indústrias, comércios e residências. Além das concessionárias de energia, o graduado encontra emprego em empresas de telecomunicações (desde fábricas de celulares até operadoras de sistemas de comunicação), indústrias de equipamentos, automação, fábricas de motores e geradores, consultorias ou em empresas prestadoras de serviços em computação.

 

O mercado de trabalho

"A engenharia como um todo está crescendo muito no país, e isso inclui a elétrica. Há cerca de dez anos que não temos problemas com empregabilidade, e isso acontece porque a Engenharia Elétrica lida com dois aspectos essenciais para a sociedade, que são a energia e a informação", afirma José Antenor Pomilio, coordenador do curso da Unicamp. A área de transmissão e distribuição vive um momento importante de renovação dos profissionais que ocuparam os cargos nos anos 1970, quando o setor teve um crescimento muito grande. Além disso, as áreas de pesquisa e desenvolvimento em empresas de energia, computação e telecomunicações também contratam o profissional. Setores alternativos, como o mercado financeiro, procuram por esse engenheiro. Concessionárias de energia, construtoras, empresas de tecnologia da informação são empregadoras do bacharel. Existe oferta de vagas em todo o país. Apesar disso, as regiões Sul e Sudeste possuem polos industriais bem desenvolvidos e concentram as melhores oportunidades. 
Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).

 

O curso

Prepare-se para enfrentar muito cálculo. O currículo começa com disciplinas básicas, como matemática, física e informática. As contas acompanham o aluno também nas aulas de economia e administração. A parte mais interessante fica por conta das aulas práticas e dos experimentos em laboratório, que costumam aparecer desde o início da graduação. A formação profissionalizante tem início no terceiro ano, com aulas de projetos de sistemas elétricos, materiais elétricos, sistemas digitais e eletromagnetismo, entre outras. No último, além das disciplinas, os alunos se dedicam ao trabalho de conclusão do curso. O estágio é obrigatório e, geralmente, feito a partir do quarto ano. 

Duração média: cinco anos. 

 

O que você pode fazer

 

Automação: Projetar equipamentos eletrônicos destinados à automação de linhas de produção industrial.

Eletrônica: Desenvolver circuitos eletrônicos para aquisição de dados (por exemplo, áudio, temperatura, umidade, pressão), transmissão de dados por radiofrequência, entre outros.

Eletrotécnica (potência e energia): Planejar e operar sistemas elétricos, desde a geração até a transmissão e a distribuição de energia. Projetar e construir usinas, estações, subestações, redes de geração de energia e também máquinas elétricas. Ampliar as redes de alta tensão e dar manutenção a elas.

Engenharia biomédica: Especifi car e gerenciar a utilização de equipamentos médico-assistenciais em hospitais, clínicas e laboratórios. Projetar, construir equipamentos e fazer a manutenção deles.

Hardware e programação: Desenhar componentes e desenvolver sistemas.

Instrumentação: Projetar e desenvolver equipamentos para a realização de medidas, registro de dados e atuadores.

Microeletrônica: Projetar, fabricar e testar circuitos integrados (chips) para sistemas de computação, telecomunicações e de entretenimento, entre outros.

Telecomunicações: Desenvolver serviços de expansão de telefonia e de transmissão de dados por imagem e som. Projetar e construir equipamentos para telefonia e comunicação em geral e de processamento digital de sinais.



Curso de Engenharia Elétrica – UEM

Neste link você encontra: Objetivo/Perfil do profissional a ser formado; Histórico do curso; Especificidades do curso/Campos de atuação; Seriação, conteúdo e objetivos das disciplinas.


TURNO: Integral        HABILITAÇÃO: Bacharelado
GRAU ACADÊMICO: Engenheiro Eletricista
PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 5 anos          Máximo = 9 anos



 Estatísticas do vestibular de inverno 2011


CURSOS
Vagas
Candidato/
Vaga
(concor-
rência)
Escore final do primeiro candidato aprovado no limite das vagas
Escore final do último candidato aprovado no limite das vagas
Não
Cotista
Cotista
Não
Cotista
Cotista
Não
Cotista
Cotista
Não
Cotista
Cotista
Engenharia Elétrica (Integral-Maringá)
13
3
39,2
23,0
450,8
287,8
334,1
246,1








ENGENHARIA ELÉTRICA - Programa "Na Real"

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Engenharia de Produção - Programa "Na Real"

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Engenharia de Produção 

Estatísticas do Vestibular de Inverno 2011

CURSOS
Vagas
Candidato/
Vaga
(concor-
rência)
Escore final do primeiro candidato aprovado no limite das vagas
Escore final do último candidato aprovado no limite das vagas
Não
Cotista
Cotista
Não
Cotista
Cotista
Não
Cotista
Cotista
Não
Cotista
Cotista
Engenharia de Produção (Noturno-Goioerê)
13
3
12,1
9,3
344,9
219,3
221,9
197,0
Engenharia de Produção-Agroindústria (Noturno-Maringá)
10
2
17,2
13,0
333,3
292,1
293,6
237,6
Engenharia de Produção-Confecção Industrial (Noturno-Maringá)
10
2
11,9
8,5
369,8
207,1
301,6
204,1
Engenharia de Produção-Construção Civil (Noturno-Maringá)
10
2
22,7
27,5
345,4
255,9
288,1
239,9
Engenharia de Produção-Software (Noturno-Maringá)
10
2
15,3
14,0
364,1
272,4
289,1
266,1